Diários: Parte Dois

5° Dia

Assim que acordei fui verificar se aquela mulher estava bem quando entrei, ela estava amamentando o bebê, pensei em sair mais ela chamou.

- Doutora.

Caminhei em direção a ela que estava com um grande sorriso iluminando o seu rosto, ela me deu o menino para que eu segurasse senti meus instintos maternos crescendo dentro de mim o Gabriel sempre quis ter filhos, ele sempre dizia que trabalharia menos eu sei que ele realmente cumpriria daria toda atenção aos filhos, mas eu nunca quis abrir mão da minha carreira... Sempre achei que um filho arruinaria tudo que eu poderia conquistar... Todas as coisas que eu poderia fazer... Eu sempre soube que eu poderia mudar o mundo... Ou pelo menos torná-lo um pouco melhor, sem doenças incuráveis... Com tecnologias novas é frustrante saber que o mundo que eu conhecia o mundo que eu pretendia mudar... Transformou-se num verdadeiro inferno em tão pouco tempo.
Não conseguia parar de pensar que talvez aquele menino que estava em meus braços nunca chegaria a conhecer o mundo como ele era... Que talvez tudo que ele venha a conhecer é um mundo repleto de morte e violência... Eu sei que esse é o mundo que ele vai viver se eu não conseguir resolver isso... Aquela sensação de nó na garganta quase me roubou o ar.

- Qual o seu nome – A Mãe da criança me perguntou.

Eu respondi que meu nome era Michele ela então disse que o nome do menino seria Michel em minha homenagem eu tentei fazer com que ela mudasse de ideia mais todas as minhas palavras foram em vão.

- O que esta acontecendo na cidade – Ela perguntou com uma voz tremula.

Não sabia bem o que responder poderia dizer que zumbis estão atacando só que nem eu acredito que essas coisas sejam zumbis... Disse a ela que não sabia ao certo o que estava havendo e que em breve as coisas deviam estar resolvidas... Eu não acreditava nisso mais eu disse assim mesmo.

- Meu marido esta lá – Ela disse abaixando a cabeça.

Pude ver seus olhos se encherem de lagrimas, eu disse a ela que ela precisava ser forte por que tinha uma criança que precisaria dela e disse que meu marido também estava na cidade... Parecia que não era eu dizendo aquelas palavras.

- Eles vão ficar bem.

Eu disse tentando demonstrar confiança ela só assentiu com a cabeça, achei melhor deixa-la sozinha ela estava aparentemente bem a verdade é que eu não sou medica, gostaria que o Gabriel estivesse aqui me sentiria muito mais segura.




6°Dia

Estava analisando o Vírus tentando entender sua origem e como combatê-lo, senti um frio percorrer minha espinha quando ouvi o som de passos firmes ecoando por todo o corredor não precisei sair para ver quem era eu tinha certeza que era o Nicolas.

Ele entrou sem ao menos bater na porta senti meu coração subi para a boca, ele me assusta.

- Conseguiu alguma coisa?

Pensei em dizer que não fazia ideia de que tipo de vírus eu estava lidando a expressão no meu rosto denunciou que eu não tinha conseguido absolutamente nada.

- Deveria ter deixado você virar comida de zumbi.

- Não é tão simples.

- Se fosse simples eu teria trago um mendigo – Ele praticamente cuspiu as palavras na minha cara – Ao invés de uma medica com vários diplomas.

- Eu não sou medica.

Ele me olhou como se quisesse sacar a pistola em sua cintura e atirar na minha cabeça.

- Ache uma cura – Ele ordenou.

- Quantas vezes eu tenho que falar que não é tão simples, olha há quantos anos existe o vírus da AIDS e ninguém conseguiu achar uma cura.

Arrependi-me de ter dito aquilo logo depois que aquelas palavras saíram da minha boca.

- Esta dizendo que você pode passar vinte anos pesquisando e tudo que vai encontrar é um remédio que amenize.

Estava em pânico não sabia o que responder, ele me segurou pelo braço e ordenou que eu respondesse.

- Eu preciso de mais uns dias para entender esse vírus – Eu argumentei com ele.

- Quantos dias?

- Eu não sei!

- Continue.

Ele ordenou antes de sair, um grande alivio percorreu o meu corpo quando ele se retirou, continuei a tentar achar uma solução nem ao menos notei que do lado de fora daquele laboratório o sol já tinha se posto acho que o desespero na busca de uma solução estava me atrapalhando não conseguia pensar direito.

Adormeci ali mesmo no laboratório, não fazia a menor ideia de que goras era quando um soldado me chamou a expressão no seu rosto mostrava que era algo serio.



Não tive tempo de terminar o capitulo então coloquei essa parte do diário que já estava pronta, apesar que eu tenho quase certeza que eu ia mudar alguma coisa.


Grilox: Não achei tão bom e os leitores que geralmente se esquecem de mim, não todos é obvio.

Aninha: Abraço Aninha 0/ boa semana.

Enzo: O Primeiro capitulo que a Natália apareceu foi num flashback do Gabriel.

Mari: Sempre tem que ter algum personagem pra fazer burrada já é cliché desse tipo de historia, é incrível como 95% dos leitores não gostam da Julia talvez seja 99%.

Orlando Lucas: Ponte para terabitia é um bom filme bem melhor do que Narnia, sobre a Natália eu tenho quase certeza que quando ela estava andando com a Lina ela fala sobre a mão esta doendo mais não tenho certeza e não vou ir olhar e quando se joga álcool numa ferida doí muito mais estou enganado? Mais se por acaso eu estiver enganado e a Natália não comentou nada pode considerar erro de escrita, Não achei a morte dele muito sentimental mais teve gente que ficou com triste por ele.

Lucca: Capitulo teve 10 paginas, ta nove e meia,esse você pode dizer que foi curto, boa pergunta será que ela esta viva?

Matheus Castilho: Seja bem vindo fale para seus amigos da historia, contando com as historias extras tem mil cento e trinta dois se não estou enganado.

Twilight: você ta sumido a um tempão, ao contrario do que meus conhecidos dizem eu tenho um pouco de sanidade e só pra constar a Julia da em cima da Sara nunca tinha passado pela minha cabeça só que agora esta passando, mas não vou fazer isso kkkk.